Dica de livros para ler na quarentena
março 21, 2020
Vamos combinar que essa quarentena pode servir para colocarmos as leituras em dia ou mesmo, para aprendermos a adquirir o hábito e a habilidade da leitura. Pensando nessa oportunidade, separei uma lista com diversas obras que você pode encontrar facilmente na internet. E só irei recomendar livros que valem a pena. Confia e vem comigo.
obs.: também fiz uma publicação indicando cursos gratuitos para fazer na quarentena, nas mais diversas áreas do conhecimento, para conferir, clique aqui.
O homem mais rico da Babilônia:
Com mais de dois milhões de exemplares vendidos no mundo todo, O homem mais rico da Babilônia é um clássico sobre como multiplicar riqueza e solucionar problemas financeiros. Baseando-se nos segredos de sucesso dos antigos babilônicos ― os habitantes da cidade mais rica e próspera de seu tempo ―, George S. Clason mostra soluções ao mesmo tempo sábias e muito atuais para evitar a falta de dinheiro, como não desperdiçar recursos durante tempos de opulência, buscar conhecimento e informação em vez de apenas lucro, assegurar uma renda para o futuro, manter a pontualidade no pagamento de dívidas e, sobretudo, cultivar as próprias aptidões, tornando-se cada vez mais habilidoso e consciente.
Com mais de dois milhões de exemplares vendidos no mundo todo, O homem mais rico da Babilônia é um clássico sobre como multiplicar riqueza e solucionar problemas financeiros. Baseando-se nos segredos de sucesso dos antigos babilônicos ― os habitantes da cidade mais rica e próspera de seu tempo ―, George S. Clason mostra soluções ao mesmo tempo sábias e muito atuais para evitar a falta de dinheiro, como não desperdiçar recursos durante tempos de opulência, buscar conhecimento e informação em vez de apenas lucro, assegurar uma renda para o futuro, manter a pontualidade no pagamento de dívidas e, sobretudo, cultivar as próprias aptidões, tornando-se cada vez mais habilidoso e consciente.
Sapiens - Uma breve história da humanidade:
O que possibilitou ao Homo sapiens subjugar as demais espécies? O que nos torna capazes das mais belas obras de arte, dos avanços científicos mais impensáveis e das mais horripilantes guerras? Nossa capacidade imaginativa. Somos a única espécie que acredita em coisas que não existem na natureza, como Estados, dinheiro e direitos humanos. Partindo dessa ideia, Yuval Noah Harari, doutor em história pela Universidade de Oxford, aborda em Sapiens a história da humanidade sob uma perspectiva inovadora. Explica que o capitalismo é a mais bem-sucedida religião, que o imperialismo é o sistema político mais lucrativo, que nós, humanos modernos, embora sejamos muito mais poderosos que nossos ancestrais, provavelmente não somos mais felizes. Um relato eletrizante sobre a aventura de nossa extraordinária espécie ? de primatas insignificantes a senhores do mundo.
O que possibilitou ao Homo sapiens subjugar as demais espécies? O que nos torna capazes das mais belas obras de arte, dos avanços científicos mais impensáveis e das mais horripilantes guerras? Nossa capacidade imaginativa. Somos a única espécie que acredita em coisas que não existem na natureza, como Estados, dinheiro e direitos humanos. Partindo dessa ideia, Yuval Noah Harari, doutor em história pela Universidade de Oxford, aborda em Sapiens a história da humanidade sob uma perspectiva inovadora. Explica que o capitalismo é a mais bem-sucedida religião, que o imperialismo é o sistema político mais lucrativo, que nós, humanos modernos, embora sejamos muito mais poderosos que nossos ancestrais, provavelmente não somos mais felizes. Um relato eletrizante sobre a aventura de nossa extraordinária espécie ? de primatas insignificantes a senhores do mundo.
Mais esperto que o diabo:
Neste livro, inédito no Brasil, você vai descobrir, após 75 anos de
segredo, por meio dessa entrevista exclusiva que Napoleon Hill fez,
quebrando o código secreto da mente do Diabo: Quem é o Diabo? Onde ele
habita? Quais suas principais armas mentais? Quem são os alienados e de
que forma eles ou elas se alienam? De que forma o Diabo influencia a
nossa vida do dia a dia? Como a sua dominação influencia nossas
atitudes? O que é o medo? Como nossos líderes religiosos e nossos
professores são afetados pelo Diabo? Quais as armas que nós, seres
humanos, possuímos para combater a dominação do Diabo? Qual a visão do
Diabo sobre a energia sexual? Como buscar uma vida cheia de realizações,
valorizando a felicidade e a liberdade? Essas perguntas e muitas outras
são respondidas pelo próprio Diabo, que se autodenomina "Sua
Majestade", de acordo com Napoleon Hill. O seu propósito, escrito com
suas próprias palavras, é ajudar o ser humano a descobrir o seu real
potencial, desvendando as armadilhas mentais que os homens e as mulheres
deste mundo criam para si mesmos, sabotando a sua própria liberdade e o
seu próprio direito de viver uma vida cheia de desafios, alegria e
liberdade. Escrito em 1938, após uma das maiores crises econômicas, e
precedendo a Segunda Guerra Mundial, este livro não somente é uma fonte
de inspiração e coragem, mas deve ser considerado um manual para todas
aquelas pessoas que desejam.
O milagre da manhã:
Conheça o método simples e eficaz que vai proporcionar a vida dos sonhos
― antes das 8 horas da manhã! Hal Elrod explica os benefícios de
acordar cedo e desenvolver todo o nosso potencial e as nossas
habilidades. O milagre da manhã permite que o leitor alcance níveis de
sucesso jamais imaginados, tanto na vida pessoal quanto profissional. A
mudança de hábitos e a nova rotina matinal proposta por Hal vão
proporcionar melhorias significativas na saúde, na felicidade, nos
relacionamentos, nas finanças, na espiritualidade ou quaisquer outras
áreas que necessitem ser aprimoradas.
A sutil arte de ligar o f*da-se:
Coaching, autoajuda, desenvolvimento pessoal, mentalização positiva, sem querer desprezar o valor de nada disso, a grande verdade é que às
vezes nos sentimos quase sufocados diante da pressão infinita por
parecermos otimistas o tempo todo. É um pecado social se deixar abater
quando as coisas não vão bem. Ninguém pode fracassar simplesmente, sem
aprender nada com isso. Não dá mais. É insuportável. E é aí que entra a
revolucionária e sutil arte de ligar o foda-se.
Mindset:
Carol S. Dweck, ph.D., professora de psicologia na Universidade Stanford
e especialista internacional em sucesso e motivação, desenvolveu, ao
longo de décadas de pesquisa, um conceito fundamental: a atitude mental
com que encaramos a vida, que ela chama de “mindset”, é crucial para o
sucesso. Dweck revela de forma brilhante como o sucesso pode ser
alcançado pela maneira como lidamos com nossos objetivos. O mindset não é
um mero traço de personalidade, é a explicação de por que somos
otimistas ou pessimistas, bem-sucedidos ou não. Ele define nossa relação
com o trabalho e com as pessoas e a maneira como educamos nossos
filhos. É um fator decisivo para que todo o nosso potencial seja
explorado.
O poder do hábito:
Durante os últimos dois anos, uma jovem transformou quase todos os
aspectos de sua vida. Parou de fumar, correu uma maratona e foi
promovida. Em um laboratório, neurologistas descobriram que os padrões
dentro do cérebro dela mudaram de maneira fundamental. Publicitários da
Procter & Gamble observaram vídeos de pessoas fazendo a cama.
Tentavam desesperadamente descobrir como vender um novo produto chamado
Febreze, que estava prestes a se tornar um dos maiores fracassos na
história da empresa. De repente, um deles detecta um padrão quase
imperceptível - e, com uma sutil mudança na campanha publicitária,
Febreze começa a vender um bilhão de dólares por anos. Um diretor
executivo pouco conhecido assume uma das maiores empresas
norte-americanas. Seu primeiro passo é atacar um único padrão entre os
funcionários - a maneira como lidam com a segurança no ambiente de
trabalho -, e logo a empresa começa a ter o melhor desempenho no índice
Dow Jones. O que todas essas pessoas tem em comum? Conseguiram ter
sucesso focando em padrões que moldam cada aspecto de nossas vidas.
Tiveram êxito transformando hábitos. Com perspicácia e habilidade,
Charles Duhigg apresenta um novo entendimento da natureza humana e seu
potencial para a transformação.
A coragem de ser imperfeito:
Primeiro lugar na lista do The New York Times. Brené Brown ousou tocar
em assuntos que costumam ser evitados por causarem grande desconforto.
Sua palestra a respeito de vulnerabilidade, medo, vergonha e imperfeição
já teve mais de 25 milhões de visualizações. Viver é experimentar
incertezas, riscos e se expor emocionalmente. Mas isso não precisa ser
ruim. Como mostra Brené Brown, a vulnerabilidade não é uma medida de
fraqueza, mas a melhor definição de coragem. Quando fugimos de emoções
como medo, mágoa e decepção, também nos fechamos para o amor, a
aceitação e a criatividade. Por isso, as pessoas que se defendem a todo
custo do erro e do fracasso acabam se frustrando e se distanciando das
experiências marcantes que dão significado à vida. Por outro lado, as
que se expõem e se abrem para coisas novas são mais autênticas e
realizadas, ainda que se tornem alvo de críticas e de inveja. É preciso
lidar com os dois lados da moeda para se ter uma vida plena. Em sua
pesquisa pioneira sobre vulnerabilidade, Brené Brown concluiu que
fazemos uso de um verdadeiro arsenal contra a vergonha de nos expor e a
sensação de não sermos bons o bastante, e que existem estratégias
eficazes para serem usadas nesse 'desarmamento'. Neste livro, ela
apresenta suas descobertas e estratégias bem-sucedidas, toca em feridas
delicadas e provoca grandes insights, desafiando-nos a mudar a maneira
como vivemos e nos relacionamos.
A revolução dos bichos:
Escrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de
ter sido rejeitada por várias editoras, essa pequena narrativa causou
desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em
que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo
nazifascista. De fato, são claras as referências: o despótico Napoleão
seria Stálin, o banido Bola-de-Neve seria Trotsky, e os eventos
políticos - expurgos, instituição de um estado policial, deturpação
tendenciosa da História - mimetizam os que estavam em curso na União
Soviética. Com o acirramento da Guerra Fria, as mesmas razões que
causaram constrangimento na época de sua publicação levaram A revolução dos bichos
a ser amplamente usada pelo Ocidente nas décadas seguintes como arma
ideológica contra o comunismo. O próprio Orwell, adepto do socialismo e
inimigo de qualquer forma de manipulação política, sentiu-se incomodado
com a utilização de sua fábula como panfleto. Depois das profundas
transformações políticas que mudaram a fisionomia do planeta nas últimas
décadas, a pequena obra-prima de Orwell pode ser vista sem o viés
ideológico reducionista. Mais de sessenta anos depois de escrita, ela
mantém o viço e o brilho de uma alegoria perene sobre as fraquezas
humanas que levam à corrosão dos grandes projetos de revolução política.
É irônico que o escritor, para fazer esse retrato cruel da humanidade,
tenha recorrido aos animais como personagens. De certo modo, a
inteligência política que humaniza seus bichos é a mesma que animaliza
os homens. Escrito com perfeito domínio da narrativa, atenção às
minúcias e extraordinária capacidade de criação de personagens e
situações, A revolução dos bichos combina de maneira feliz duas
ricas tradições literárias: a das fábulas morais, que remontam a Esopo, e
a da sátira política, que teve talvez em Jonathan Swift seu
representante máximo. "A melhor sátira já escrita sobre a face negra da
história moderna." Malcolm Bradbury "Um livro para todos os tipos de
leitor, seu brilho ainda intacto depois de sessenta anos." Ruth Rendell
As 5 linguagens do amor:
As diferenças gritantes no jeito de ser e de agir de homens e mulheres
já não são novidade há tempos. O que continua sendo um dilema é como
fazer dar certo uma relação entre duas pessoas que às vezes parecem ter
vindo de planetas distintos. Compreender essas diferenças é parte da
solução e é nisso que Gary Chapman vai ajudar você. Com mais de 30 anos
de experiência no aconselhamento de casais, ele percebeu que cada um de
nós adota uma linguagem pela qual damos e recebemos amor. Quando o casal
não entende corretamente a linguagem predominante de cada um, a
comunicação é afetada, impedindo que se sintam amados, aceitos e
valorizados. Nesta terceira edição de sua clássica obra sobre
relacionamentos, que já vendeu mais de 8 milhões de exemplares, Gary
Chapman não só explica as cinco linguagens como apresenta um
questionário para os maridos e outro para as esposas descobrirem a sua
linguagem de amor. Além disso, uma seção especial de perguntas e
respostas vai esclarecer todas as suas dúvidas e lhe dar o
direcionamento sobre como expressar melhor seu amor a seu cônjuge e
ajudará você a compreender a forma dele manifestar o amor. Gary Chapman
identificou cinco formas através das quais as pessoas expressam e
recebem as manifestações de amor: palavras de afirmação; tempo de
qualidade; presentes; atos de serviço; toque físico. Aprendam, você e
seu cônjuge, a se comunicar através dessas linguagens e experimentem
como é ser realmente amado e compreendido.
Pai rico, pai pobre:
A escola prepara as crianças para o mundo real? Essa é a primeira
pergunta com a qual o leitor se depara neste livro. O recado é ousado e
direto: boa formação e notas altas não bastam para assegurar o sucesso
de alguém. O mundo mudou; a maioria dos jovens tem cartão de crédito,
antes mesmo de concluir os estudos, e nunca teve aula sobre dinheiro,
investimentos, juros etc. Ou seja, eles vão para a escola, mas continuam
financeiramente improficientes, despreparados para enfrentar um mundo
que valoriza mais as despesas do que a poupança.
Para o autor, o
conselho mais perigoso que se pode dar a um jovem nos dias de hoje é:
“Vá para a escola, tire notas altas e depois procure um trabalho
seguro.” O fato é que agora as regras são outras, e não existe mais
emprego garantido para ninguém. Pai Rico, Pai Pobre demonstra que a
questão não é ser empregado ou empregador, mas ter o controle do próprio
destino ou delegá-lo a alguém. É essa a tese de Robert Kiyosaki neste
livro substancial e visionário. Para ele, a formação proporcionada pelo
sistema educacional não prepara os jovens para o mundo que encontrarão
depois de formados.
E como os pais podem ensinar aos filhos o que
a escola relega? Essa é outra das muitas perguntas que o leitor
encontra em Pai Rico, Pai Pobre. Nesse sentido, a proposta do autor é
facilitar a tarefa dos pais. Quem entende de contabilidade deve esquecer
seus conhecimentos acadêmicos, pois muitas das teorias expostas por
Robert Kiyosaki contrariam os princípios contábeis comumente aceitos, e
apresentam uma valiosa e moderna percepção do modo como se realizam os
investimentos.
A sociedade sofre mudanças radicais e, talvez, de
proporções maiores do que as ocorridas em séculos passados. Não existe
bola de cristal, mas algo é certo: a perspectiva global de
transformações transcende nossa realidade imediata. Aconteça o que
acontecer,
só existem duas alternativas: segurança ou independência financeira. E o objetivo de Pai Rico, Pai Pobre é instruir o leitor e despertar sua inteligência financeira e a de seus filhos.
só existem duas alternativas: segurança ou independência financeira. E o objetivo de Pai Rico, Pai Pobre é instruir o leitor e despertar sua inteligência financeira e a de seus filhos.
“A
principal razão pela qual as pessoas têm problemas financeiros é que
passaram anos na escola, mas não aprenderam nada sobre dinheiro. O
resultado é que elas aprendem a trabalhar por dinheiro… mas nunca a
fazê-lo trabalhar para elas.” - Robert Kiyosaki.
Ponto de inflexão:
Um livro que vai te ajudar a fazer seu próprio caminho. “Vou dispensar o aprofundamento nas equações que geram um Ponto de Inflexão, mas vou apenas me apropriar deste conceito para descrever momentos de nossa vida em que nossas decisões vão determinar para que direção seguiremos e que bônus ou ônus assumiremos. Em outras palavras, tomamos milhares de decisões diariamente. Porém, algumas delas não são decisões corriqueiras. São decisões especiais. Decisões que têm o poder de mudar o rumo do roteiro de nossa vida. A elas eu dou o nome de Ponto de Inflexão. É um conceito da matemática, mas que usaremos para ilustrar perfeitamente os momentos de nossa vida que podem tomar direções opostas a depender de nossas escolhas.”
Um livro que vai te ajudar a fazer seu próprio caminho. “Vou dispensar o aprofundamento nas equações que geram um Ponto de Inflexão, mas vou apenas me apropriar deste conceito para descrever momentos de nossa vida em que nossas decisões vão determinar para que direção seguiremos e que bônus ou ônus assumiremos. Em outras palavras, tomamos milhares de decisões diariamente. Porém, algumas delas não são decisões corriqueiras. São decisões especiais. Decisões que têm o poder de mudar o rumo do roteiro de nossa vida. A elas eu dou o nome de Ponto de Inflexão. É um conceito da matemática, mas que usaremos para ilustrar perfeitamente os momentos de nossa vida que podem tomar direções opostas a depender de nossas escolhas.”
Todos esses livros que recomendei, já os li e posso afirmar para vocês que são excelentes livros, condizente com a sinopse da editora. Qualquer uma dessas escolhas você não irá se arrepender, muito pelo contrário, seu tempo vai passar voando.
Caso tenha se interessado em algum dos livros, se clicar na imagem será redirecionado a Amazon onde pode fazer a compra do livro físico ou ebook. Como estamos em épocas difíceis com esse vírus, o ebook pode ser uma boa escolha.
Espero que gostem! Até a próxima.
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